sexta-feira, 12 de agosto de 2011

A Educação a Distancia no Brasil e no Mundo

"O saber não é algo que alguém (o mestre)

transmite a pessoa que aprende (discípulo).

O saber, o conhecimento, é uma descoberta

que a própria pessoa realiza.

Conhecer é um ato que se dá do interior do individuo."

Sócrates


 

Estamos vivenciando de fato uma mudança em todos os segmentos da sociedade, incluindo o cenário da educação. "De uma mudança copernicana, na passagem dos modelos behavioristas de aprendizagem para os modelos construtivistas" Peters (2003, apud Gross, E; et. al) – amparados pelo uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), na qual a "figura do professor supera a insegurança, o medo, que na educação vai gerando a coragem "(FREIRE, 1996 apud Gross, E; et. al).

Nesse conceito o aluno do EAD tornar-se o sujeito de sua aprendizagem, com autonomia para criar e buscar novos conceitos, frente a tecnologia que dispõe, ampliando assim o conteúdo apresentado ou proposto, conforme conceitos elaborados por Moran (2002, apud LEITE; et al, 2009), "aprendemos melhor quando vivenciamos, experimentamos, sentimos, relacionamos, estabelecemos vínculos, laços entre o que estava solto e caótico, disperso, integrando-o a um novo contexto, dando-lhe significado, encontrando um sentido".


 

Se partirmos dessa premissa e considerando as dimensões do Brasil, e a quantidade de pessoas a serem educadas, desenvolvidas e preparadas para a vida profissional, a Educação a Distância, adquire um novo status como uma solução importante – a de encurtar distâncias, e ao mesmo tempo permitir o acesso de um grande numero de acadêmicos, participando desse novo sistema educacional.


 

Segundo artigo publicado na revista Exame - "entre 2004 e 2007, o número de alunos matriculados em cursos técnicos, de graduação e pós-graduação cresceu 214% e chegou a quase 1 milhão de estudantes" onde, EaD, vem possibilitando assim a profissionalização, o desenvolvimento de habilidades e competências – propiciando autonomia, criatividade, e o "aprender a aprender", competindo assim com o ensino tradicional.

Portanto, com essa nova tecnologia, esquecemos a sala de aula tradicional, o encontro físico com o Professor e suas tecnologias de ensino muitas vezes limitadas e não condizentes com o assunto a ser discorrido e nos preparamos para uma atividade mais envolvente, amparadas por uma tecnologia versátil, e com total comodidade ao aluno, considerando que pode ser totalmente no ambiente doméstico, nos horários livres e sem o compromisso formal da presença na sala de aula tradicional.

Os dados da literatura revelam que a dinâmica educacional na Escola Tradicional, visa em uma análise mais profunda de uma mudança no comportamento de sua clientela (os alunos) através do processo de ensino aprendizagem, onde o Professor precisa repensar sua posição, deixando de ser um transmissor de experiências, conceitos e saberes acadêmicos – para uma posição mais atuante, mais estimulante despertando o interesse e os mecanismos motivadores.

Uma das revoluções mais presentes e atuantes no cotidiano das pessoas é sem duvida a tecnologia, a qual remonta ao século XVll (1462) com a criação do primeiro computador, uma maquina de calcular, criada pelo matemático Frances Blaise Pascal e aperfeiçoada pelo filósofo –matemático alemão Gottried Whilhelm Leibinz, aperfeiçoamento esse que permitiu ao equipamento criado, a realização de operações de multiplicação.

    Após este advento, as pesquisas, a criação e o desenvolvimento de outros tipos de tecnologias não cessaram e sempre visaram o encurtamento de distancias no planeta, por meio de tecnologias de comunicações como telefone, correspondências, telegrafo, telex, fax e por ultimo a internet.


 

Dentre as tecnologias já criadas, podemos destacar a internet como a mais extensa e poderosa, a qual mudou e vem mudando os conceitos comportamentais, em diferentes culturas de nosso planeta.

Bibliografia:

AMORIM, L. Os alunos estão cada vez mais longe, Revista Exame, São Paulo, ed.938, 05 março 2009, disponível em < http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0938/gestao/alunos-estao-cada-vez-mais-longe-424990.html 05/03/2009 > acesso em 08 abril 2009.


 

GROSS, E; et al; Motivar para o ensino a distancia no ambiente Moodle,Revista da Pós Graduação - UNIFIEO, disponível em : <http://74.125.47.132/search?q=cache:VrgQgmPGXdYJ:www.fieo.br/edifieo/index.php/posgraduacao/article/view/145/238+mudan%C3%A7a+copernicana,+na+passagem+dos+modelos+behavioristas+de+aprendizagem+para+os+modelos+construtivistas&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br > acesso 08 abril 2009

idem


LEITE, A.G.; et al, Educação Sem Fronteiras Serviço Social, Valinhos: Anhanguera Publicações, 2009.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Existe um pais chamado RH

Alguém um dia escreveu ...


Nele "mora" um povo especial: legisladores, educadores, técnicos, gente que
cuida do pessoal.

Gente que recruta, seleciona e contrata, também paga, desconta e aposenta.

Povo que cuida da saúde, do alimento, providencia o transporte, cuida de
quem bebe, de quem fuma, de quem tem problemas e pendências.

Povo que treina, desenvolve e recicla, que briga pelo salário e pelo benefício, conversa com o sindicato e com a direção.

Fiel da balança entre o Capital e o Trabalho.

Cuida de um, pensando no outro.

Gente que apesar de tanta função, prática e burocrática, sonha e procura
conectar a alma das pessoas, "reinventar" a motivação, resgatar o brilho no
olhar, gente que acredita no ser humano e garimpa talentos.

Seu grande desafio é fazer o concreto e sonhar com o abstrato, receber na chegada e desligar na saída, satisfazer o empregado e o patrão, "um olho na missa e o outro no padre".

Tempo para educar e tempo para punir.

Tempo para mudar e tempo para melhorar.

Plural e Singular.

A sina do
RH é atuar na contradição, "ser empregado esquecendo que o é, ser
patrão lembrando que não o é".

Chamam este País e seu povo de Recursos Humanos. Alguns dizem que chamar o
homem de "recurso" não pega bem, inventaram Departamento de Gente, Setor de
Pessoas, Gestão de Pessoas, nomenclaturas onde o que conta são as posturas.

Polêmicas e contradições à parte, eu sei que para ser RH é preciso vocação,
trabalhar como missão, exercer o ofício com sensibilidade e razão.

Ter nervos de aço, ser a régua e o compasso...

Ficar motivado apesar da frustração, ser os princípios da empresa e agir com o coração.

sábado, 17 de outubro de 2009

TREINAMENTO DE PESSOAL

O treinamento de pessoal não pode ser considerado uma prática isolada.
Deve-se compreendê-lo como uma parte das atividades globais do desenvolvimento administrativo de uma empresa.


DEFINIÇÕES:
“ uma somatória de atividades que vão desde a aquisição de habilidade motriz até o desenvolvimento de um conhecimento técnico complexo, a assimilação de novas atitudes administrativas e a evolução de comportamento diante de problemas sociais complicados.”
Willian McGehee

“Desenvolvimento sistemático do padrão de atitude/conhecimento/habilidade/conduta requerido para que um indivíduo desempenhe de forma adequada uma determinada tarefa ou serviço “.
Glossário de termos de Treinamento do Departamento de Emprego da Inglaterra
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É sabido que o desenvolvimento tecnólogico é um instrumento decisivo para incentivar o progresso empresarial, no atual estágio da economia brasileira. Profissionais altamente qualificados representam um fator prioritário para se alcançar um desenvolvimento social e ecônomico com as nossas necessidades.

Por outro lado, embora os poderes públicos venham investindo importâncias vultuosas no preparo da mão-de-obra qualificada, há, ainda um enorme hiato entre o que se ensina nos estabelecimentos escolares (ensino técnico e faculdades), do Brasil, e as reais necessidades de quadros especializados nas empresas.

É nessa conjuntura que o Treinamento de Pessoal na empresa assume um papel preponderante e vital. Na verdade, não mais se discute atualmente a necessidade de implantacao do processo de formação profissional na organizacão, mas sim qual deve ser seu nível de adaptação a cada situação especifíca surgida no diagnóstico organizacional.

A utilização cada vez mais crescente e institucionalizada do treinamento deve-se, em grande parte, à necessidade de um melhor ordenamento e eficácia dos recursos humanos disponíveis na empresa।

TREINAMENTO E EDUCAÇÃO
Desde o seu nascimento até a sua morte, o ser humano vive em uma constante interação com o seu meio ambiente, recebendo e exercendo influencia em sua relação com ele.
Educação é toda a influência que o ser humano recebe do ambiente social, durante toda a sua existência, no sentido de adaptar-se às normas e valores sociais vigentes e aceitos.

O ser humano, todavia, recebe essa influências, assimíla-as de acordo com suas inclinações e predisposições e enriquece ou modifica seu comportamento dentro dos seus próprios padrões pessoais.

A Educação pode ser institucionalizada e exercida não só de modo organizado e sistemático, como nas escolas e igrejas obedecendo a um plano pré-estabelecido, como também pode ser desenvolvida de modo difuso, desorganizado e assistemático, como no lar e nos grupos sociais a que o indivíduo pertence, sem obedecer a qualquer plano estabelecido.
Pode-se falar em tipos de educação a saber: educação social, religiosa, cultural, política, moral, profissional ... etc.

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Educação Profissional – é a educação instituicionalizada ou não, que visa o preparo do homem para a vida profissional, compreende tres etapas interdependente, mas perfeitamente distinta:

Formação Profissional – educação profissional que prepara o homem para uma vida profissional;
Aperfeiçoamento ou Desenvolvimento Profissional – é a educação profissional que aperfeiçoa o homem para uma carreira dentro de uma profissão; e
Treinamento – é a educação profissional que prepara o homem para um cargo ou função।

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CONCEITUAÇÃO DE TREINAMENTO

Treinamento é um processo educacional, aplicado de maneira sistemática e organizada, através do qual as pessoas aprendem conhecimentos, atitudes e habilidades em função de objetivos definidos. No sentido usado em administração, treinamento envolve a transmissão de conhecimentos específicos relativos ao trabalho, atitudes frente aos aspectos da organização, da tarefa, do ambiente, e desenvolvimento de habilidades.
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...” Treinamento é um ato de aumentar o conhecimento e perícia de um empregado, para o desempenho de um determinado cargo ou trabalho. “
... “o treinamento tem por finalidade ajudar a alcançar os objetivos da empresa, proporcionando oportunidade aos empregados de todos os níveis de obterem o conhecimento, a prática e a conduta requerida pela organização. “
...”investimento empresarial destinado a capacitar uma equipe de trabalho a reduzir ou eliminar entre o atual desempenho e os objetivos e realizações propostos. “
... “o treinamento é um esforço dirigido no sentido de equipe, com a finalidade de fazer a mesma atingir os mais economicamente possível os objetivos da empresa. “

Nesse sentido, o Treinamento não é uma despesa , mas sim um investimento precioso cujo retorno é altamente compensador para a empresa.
Mais barato que não é treinar, é treinar.

Um programa de Treinamento envolve quatro tipos de mudanças comportamentais, a saber:
1. transmissão de informações – o elemento essencial em muitos programas de treinamento é o conteúdo: repartir informações entre os treinados, abordando assuntos específicos: o trabalho, a empresa, seus produtos e serviços, políticas, regras, regulamentos ... etc.
2. desenvolvimento de habilidades – habilidades e destrezas relacionadas ao desempenho dos cargos/funções atuais e/ou futuras. Trata-se de um treinamento orientado para as tarefas e operações a serem executadas.
3. Desenvolvimento ou modificação de atitudes- geralmente mudanças de atitudes negativas para atitudes mais favoráveis entre os trabalhadores, aumento de motiva, desenvolvimento de sensibilidade do pessoal de gerência e supervisão. Aquisição de novos hábitos e atitudes em relação a clientes e usuários.
4. Desenvolvimento de conceitos- o treinamento pode ser conduzido no sentido de elevar o nível de abstração e conceitualização de idéias e de filosofias, seja para facilitar a aplicação de conceitos na pratica administrativa, seja para elevar o nível de generalização desenvolvendo gerentes que possam pensar em termos globais e amplos.
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O treinamento do ponto de vista administrativo, constitui uma responsabilidade totalmente administrativa. Em outros termos, as atividades de treinamento repousam numa política que reconhece o treino como responsabilidade de cada administrador e supervisor. No seu sentido mais amplo, o conceito de treinamento esta implícito na tarefa gerência, em todos os seus níveis – seja na demonstração de um procedimento novo, fase por fase, seja na explicação de uma operação tradicional, o supervisor ou gerente deve explanar, ensinar, comunicar e principalmente acompanhar.

VANTAGENS DO TREINAMENTO DE PESSOAL
Sabe-se que não é fácil a implantação de um sistema de Treinamento profissional. Os investimentos necessários a esta área, não trazem via de regra, um retorno imediato ao empresário, residindo ai o pouco empenho que ainda manifestam algumas empresas quanto às atividades de treinamento. Na verdade, os benefícios do desenvolvimento de recursos humanos só começam a surgir após algum tempo de sua execução.

Por esses e outros motivos, há que se introduzir em todos os escalões hierárquicos da empresa uma mudança de mentalidade. Embora haja grandes dificuldades para sua implantação definitiva, um sistema de formação profissional bem estruturado e adequado às metas da empresa traz grandes vantagens, dentre as quais:

1. Possibilita um estudo e análise das necessidades de treinamento de toda a organização, envolvendo a totalidade dos níveis hierárquicos da empresa.
2. Define prioridades em treinamento, tendo em vista os objetivos setoriais da empresa.
3. Caracteriza os vários tipos e formas de desenvolvimento profissional a serem aplicados, considerando a sua viabilidade econômica, vantagens, custo x benefícios.
4. Elabora planos de capacitação profissional, a curto, médio e longo prazo, integrando os planos globais da empresa.

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Atualmente, dentro de um conceito moderno de Administração de Recursos Humanos, podemos classificar os tipos de Treinamento em:

Treinamento operacional
Destinado as atividades rotineiras, ligadas a produção, manutenção, ... entre outras, sempre que seu conteúdo, esteja ligado a aprendizagem de métodos e técnicas de trabalho। Ex.: técnicas de usinarem, tarefas produtivas especificas de um departamento/setor... etc.

Treinamento Administrativo
Destinados a transmissão de conhecimentos e novas habilidades administrativas. Ex.: rotinas de admissão, técnicas de arquivamento, racionalização do trabalho... etc.

Treinamento Gerencial ou Treinamento Comportamental
Destinado a transmissão de conhecimentos e novas habilidades relacionadas a atitudes, hábitos e mudanças comportamentais. Ex.: treinamento de chefia, treinamento para formação de líderes, motivação, melhoria de clima interno ... etc.

Treinamento Institucional
Relacionados a informações gerais para os funcionários ou para a comunidade, cidade, estado ou país. Ex.: treinamento de integração para novos funcionários, Conhecimento do Produto, Conhecendo a empresa ........

TREINAMENTO EXTERNO
Refere-se a capacitação profissional sob a responsabilidade das agências de treinamento, sem nenhum vínculo com a empresa empregadora do treinamento. Algumas dessa entidades de ensino são bem aparelhadas para atender às organizações interessadas, ministrando-lhes cursos intensivos, paletas, seminários, conferências, ...etc.
O mercado de agências de treinamento esta em constante expansão. Ao lado de instituições bem organizadas, com bom corpo docente e instalações adequadas, existem outras entidades completamente marginalizadas, cujos programas de treinamento são, muitas vezes, traduções de publicações estrangeiras especializadas em determinadas matérias

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Remuneração

Segundo o Dicionário Aurélio, remunerar é :।
[Do lat। remunerare।] V. t. d. 1. Dar remuneração ou prêmio a; premiar, recompensar, galardoar, gratificar: 2. Pagar salários, honorários, rendas, etc., a; satisfazer, gratificar.

Para o autor Sergio Pinto Martins: “Remuneração é o conjunto de retribuições recebidas habitualmente pelo empregado pela prestação de serviços, seja em dinheiro ou em utilidade, provenientes do empregador ou de terceiros, mas decorrentes do contrato de trabalho, de modओ a satisfazer suas necessidades básicas e de sua família”.
Alguns técnicos tendem a classificar separadamente o salário da remuneração; sendo a remuneração genérica e o salário específico. Embora o salário possa se apresentar entre várias figuras, distingue da remuneração pela diversidade que esta se apresenta. Como veremos a remuneração é formada por dois grupos de salários, onde o salário fixo esta relacionado a uma legislação que a constitui e o salário variável dependente da relação de trabalho e da continuidade.

Salário Fixo: é o valor devido pelo empregador, já definido em contrato de trabalho, não dependendo de circunstâncias alheias, vinculado apenas à presença do empregado no trabalho, podendo se apresentar através de diversas formas:

a - salário-base: também chamado de salário contratual, é pago diretamente pelo empregador e utilizado normalmente como base para os cálculos das ;

b - salário mínimo: fixado por lei, valor mínimo a ser recebido pelo empregado com jornada mensal de 220hs, corrigido anualmente pelo governo;

c - piso salarial: valor determinado pela categoria do empregado ou atividade econômica da empresa; previsto em dissídio, norma ou acordo coletivo (sindicato);

d - salário profissional: exclusivo para as categoria dos profissionais liberais: médicos, advogados, engenheiros, dentistas, etc। instituído pela legislação que regulamenta a profissão.

e - salário normativo: valor determinado pela categoria do empregado ou atividade econômica da empresa; previsto em dissídio, norma ou acordo coletivo (sindicato);

f - salário líquido: valor a ser recebido pelo empregado após os cálculos legais das verbas trabalhistas devidas: folha de pagamento, rescisão, férias, décimo terceiro; e os respectivos descontos: irrf, inss, contribuição sindical, vale refeição, vale transporte, etc।

g - salário bruto: valor que se apresenta nos cálculos legais antes da redução dos encargos e descontos devidos: folha de pagamento, rescisão, férias, décimo terceiro।

Salário Variável: é uma retribuição fornecida pelo empregador; em dinheiro ou in natura, podendo ocorrer em previsão contratual ou pela pratica habitualmente adotada, podendo ser em percentagem, meta, prêmio, comissão, etc। A Constituição Federal garante àqueles que recebem exclusivamente o salário variável, remuneração nunca inferior ao mínimo - inciso VII, art. 7º.

Pontos importantes a serem considerados:
- o processo de recompensar pessoas.
- conceito de remuneração.
- diferenciar os conceitos:
Pagamento, Salário, Vencimentos, Subsídios e Provento
- os componentes da remuneração.
- recompensas financeiras e não financeiras.
- tipos e significado do salário.
- composição salarial
- desenho do sistema de remuneração.
- administração de salários.
- avaliação e classificação de cargos.
- métodos de avaliação e classificação dos cargos.
- pesquisa salarial.
- política salarial।

Para Saber Mais:


Remuneração. Disponível em:
http://www.professortrabalhista.adv.br/Remunera%C3%A7%C3%A3o/remunera%C3%A7%C3%A3o%20index.htm
DJI índice fundamento do direito. [dicionário on line ] Disponível em:
http://www.dji.com.br/trabalhista/remuneracao_do_empregado.htm
HIPOLITO, J.A.M – Remuneração por competências. Disponível em:
http://74.125.93.132/search?q=cache:UHo83lMYh8UJ:www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_fae_business/n3_setembro_2002/gestao1_remuneracao_por_competencias.pdf+Remuneracao&cd=6&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
PENNA. G. Recompensa a altura. Revista Você SA. Ed 127. Disponível em:
http://vocesa.abril.com.br/edicoes/0127/aberto/materia/mt_412740.shtml
Remuneração e Benefícios da empresa 3M. disponível em:
http://solutions.3m.com.br/wps/portal/3M/pt_BR/3MCareers/Home/WorkingAt3M/Two/
vários artigos sobre remuneração. Site RH Portal. Disponível em:
http://www.rhportal.com.br/artigos/wmview.php?ArtCat=7



Ética Corporativa

Na atualidade, falar sobre ética é um grande desafio. Quem nunca sentiu arrepios ao saber de assassinatos envolvendo pais e filhos, filho e mãe, neto e avó? Quem nunca se espantou com as crescentes desigualdades econômicas e o esforço das partes.


Na atualidade, falar sobre ética é um grande desafio। Quem nunca sentiu arrepios ao saber de assassinatos envolvendo pais e filhos, filho e mãe, neto e avó? Quem nunca se espantou com as crescentes desigualdades econômicas e o esforço das partes interessadas para que essas desigualdades permaneçam? Realmente é muito difícil falar sobre limites, direitos e deveres, respeito ao cidadão e respeito às leis, quando estamos diante de uma verdadeira “Sodoma e Gomorra”, numa espécie de “lei do vale-tudo” e “doa a quem doer”.


Exercitar o individualismo está cada vez mais na moda. Estamos caminhando a passos largos para o estreitamento, em termos de avanço e conhecimento/informativo, daqueles menos preparados para o mercado produtivo e, cada vez mais, assistimos ao alargamento daqueles que contornam a economia buscando especialização e capacitação. Portanto, como entender a prática da ética corporativa? Como garantir coesão, compromisso e fidelidade dos colaboradores da empresa, uma vez que a concorrência para se sair bem no trabalho desencadeia mecanismos egoístas, cujo único intuito é se dar bem e garantir o emprego? Isso não é bom porque destrói o trabalho e permite entroncamentos desnecessários ao processo produtivo da corporação. Hoje empresários entendem que, se o grupo não está bem, seja qual for o motivo, o negócio da empresa estará radicalmente comprometido.
No mundo dos negócios, a falta de ética pode ser um risco muito grande para distanciar as relações entre empregadores, clientes e empregados. Os profissionais de RH entendem que para uma empresa funcionar bem, o fator humano deve ser valorizado; o lado humano fundamenta, nos dias atuais, a cultura empresarial, estrutura suas bases influindo nas decisões da empresa e abrem caminhos para acompanhar transições do novo milênio, transições impostas pelo mundo global e que hoje direcionam a economia mundial. A partir dessas mudanças na era do capital intelectual (gestão do conhecimento), o RH está cada vez mais comprometido para reconstruir tarefas voltadas ao empreendedorismo social e competitivo.
Segundo Wayne Brockbank, responsável pelo programa de Recursos Humanos da Universidade de Michigan, EUA, os profissionais desse setor do trabalho serão o contraponto entre o sucesso e o fracasso de muitas instituições: “o mundo dos negócios está aos pés do RH”.
Os limites de qualquer negócio são estabelecidos por regras e valores, conforme a cultura da empresa. A fronteira que determinará até quando as empresas podem ultrapassar tais limites, dependerá do código de ética que foi combinado entre os profissionais. Diante de um mercado que favorece a política do “passar para trás”, fica difícil estender a boa conduta negocial, porém se a empresa está decidida a durar, a postura ética é rígida, os valores são claros, sem distorções e compensa muito mais um prejuízo nos negócios do que ver a marca da empresa envolvida em ações mal vistas. Qualquer ação profissional deve ser pautada pelos princípios éticos, logo o profissional de RH deve, mais do que nunca, assumir a responsabilidade de que essa será a primeira e a principal orientação na hora de contratar.
É preciso dar continuidade ao processo educativo e formar um profissional comprometido com o interesse público. O conhecimento deve ser compartilhado para crescer, pois representa o bem de produção de uma empresa. Cabe ao profissional de RH promover um ambiente criativo, informal, sorridente, sem permissividade, pois só assim conquistará a confiança do colaborador, afim de que apóie os ideais da empresa para chegar às metas estabelecidas. O RH deve deixar o perfil de empregado para ser empreendedor. Mesmo se tratando do gerente ou do dono da empresa, deve correr riscos para alcançar valores e lucros.
Um profissional em RH deve, pelo compromisso com o desenvolvimento humano da empresa, aprender a olhar o convívio e toda movimentação interna e externa do meio, para investir com objetividade na capacidade ética de cada colaborador. Esse processo é necessário porque, cada vez mais, fica difícil agradar clientes tão exigentes. Portanto, é a parte humanizada da empresa que se responsabiliza por agradar e desenvolver um ambiente favorável à negociação.
A ética corporativa corresponde à uma estrutura familiar, pois o primeiro passo a ser dado no núcleo é a construção de fidelidades, de comunhão e, sobretudo, atitudes de compartilhar situações. Estar pronto para agir em apoio ao outro no momento em que houver necessidade, saber olhar para o membro familiar como uma extensão da minha pessoa, acreditando, também, que haverá recíproca. Como em qualquer família, é natural depositar confiança em um líder – responsável pela organização do grupo – e compreender maus momentos. A motivação para que tudo dê certo, para que novas idéias cheguem como fórmula mágica ao bom desempenho do trabalho, também é fundamental. Lembre-se, uma família desestruturada não chega a lugar algum, pelo contrário, atrai mais problemas que, certamente, levará o grupo ao fracasso.
Negócio algum funciona sem diretrizes, sem articulações e muito menos sem iniciativas. Porém, negócio algum poderá crescer sem apoio, sem união do grupo, sem o coletivo. Outro exemplo a respeito da ética pode ser ilustrado no sistema de compra e venda de produtos, no qual, não há venda sem consumo e sem comprador. Entendo que a ética é um produto de mercado e que deve surtir interesse em obtê-la para sustentar o grupo na corporação.
Na maioria das vezes não podemos nos debater somente pela materialidade das coisas, mas sim pelo crescimento simultâneo, individual e do grupo. Se cada um faz a sua parte esperando reflexos e resultados para todos, então é sinal de que a ética foi consumida pelas pessoas e que as mesmas deixaram de lado os momentos de fofoca, de mentiras, de inventar lamúrias. Todos saem ganhando, gestores satisfeitos, colaboradores tranqüilos de que realizaram boa tarefa e clientes felizes por encontrar o que procuram.
A identidade de cada um, no exercício e reflexão dos valores éticos corporativos, funde-se com a própria marca da empresa, promovendo relações positivas entre empregadores, empregados e clientes cuja responsabilidade social é intensa. Não há sombra de dúvidas de que ética e responsabilidade social são assuntos recentes para muitas corporações. Porém, já está na hora de haver mudança (por bem ou por mal), pois o mercado está exigindo isso.
Formar uma boa equipe é importante e essa preocupação deve existir no momento da contratação। Portanto, os responsáveis pela área de RH devem garantir essa meta também, para que o profissional contratado enquadre-se ao perfil e à filosofia da empresa, entendendo o grau de importância da ética para seu desempenho. Talvez a maior tarefa do profissional de RH, a partir dessas perspectivas sobre ética corporativa, seja a de se responsabilizar pelo aspecto cidadão das empresas.

Fonte: Site:http://www.rhportal.com.br/artigos/wmview.php?idc_cad=pcidvqitv&i=64157&rev=64

autor: Márcia Leão

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Avaliação de Desempenho

Conceito: é um procedimento interno adotado em diferentes organizações para avaliar e estimular o potencial dos funcionários.

Normalmente tem um objetivo orientativo, na busca e direcionamento dos desvios, uma vez que fornece um diagnostico das principais dificuldades promovendo e incentivando os pontos fortes de cada colaborador.

Como profissionais de R.H., sabemos que esse procedimento deve ocorrer todos os dias e não apenas nos momentos formais, ou nas datas estipuladas por nós, para a sua devida aplicação, junto a nossa clientela.

É importante estar atento as capacidades e habilidades individuais identificadas durante o processo formal, atentando as nossas percepções, canalizando assim tais comportamentos, de forma a melhorar, adequar e direcionar os esforços individuais, objetivando uma função que tenha correspondência as recompensas ou incentivos dos esforços dos nossos colaboradores.

Quem deve fazer ?

Na maioria das vezes, a avaliação de desempenho é uma responsabilidade de linha e uma função de staff, com total assistência do setor ou área de Recursos Humanos। Quem avalia é o superior imediato, que, melhor que ninguém, é o profissional que reúne as melhores condições no acompanhamento e verificação do desempenho apresentado pelos subordinados, identificando e diagnosticando com precisão, os pontos fortes e fracos de cada colaborador.

Pontos importantes a serem considerados:
- o conceito de avaliação de desempenho.
- por que avaliar o desempenho das pessoas na organização ?
- quem deve avaliar o desempenho das pessoas na organização ?
- qual o papel do setor de Recursos Humanos, nesta atividade ?
- métodos tradicionais de avaliação de desempenho.
- métodos modernos de avaliação de desempenho.
- aplicações da avaliação de desempenho.

Para Saber Mais:

Modelo de avaliação de desempenho [on line] disponível em:
<http://www.equestiona.com/Avaliacao_de_Desempenho.asp> acesso em 22 06 09
MOURA, H.J.T. Avaliação de Desempenho – Uma abordagem atual. Disponível em:
<http://www.guiarh.com.br/PAGINA22Q.htm> acesso em 23 06 09

Processo de Avaliação Anexo 1. Unicamp. Disponível em:
<http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=avalia%C3%A7%C3%A3o+de+desempenho&meta=&aq=0&oq=avaliacao+de+>
Acesso em 20 06 09.

Avaliação de desempenho [apresentação em ppt]. Disponível em:
<http://74.125.95.132/search?q=cache:50MZ2FFGy0IJ:www.fadepe.com.br/restrito/conteudo/rh2_avaliacao_desempenho.ppt+avalia%C3%A7%C3%A3o+de+desempenho&cd=6&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br >
Programa de Avaliação de Desempenho por competência. Universidade do Recôncavo da Bahia. Disponível em
<http://74.125.95.132/search?q=cache:-WXQLgugBQQJ:www.ufrb.edu.br/portal/index.php/documentos/doc_download/760-programa-de-avaliacao-de-desempenho-2009+avalia%C3%A7%C3%A3o+de+desempenho&cd=17&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br>

SCIRÉ, Rachel. Avaliação de desempenho ajuda a desenvolver competências. Site IG Empregos. Disponível em:
<http://empregos.ig.com.br/carreira/noticias/2009/04/13/avaliacao+de+desempenho+ajuda+a+desenvolver+competencias+5498981.html >
Avaliação de Desempenho: como romper amarras e superar modelos ultrapassados?
Site Administradores. com.br – disponível em:
http://www.administradores.com.br/artigos/avaliacao_de_desempenho_como_romper_amarras_e_superar_modelos_ultrapassados/29847/

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Disciplina na forma de tutoria

Curso: Administração serie: 5ª.
Disciplina: Administração de Recursos Humanos
Tópico: Avaliação do desempenho humano.


Trabalho apresentado por este professor, como requisito para a conclusão da disciplina Tecnologias Aplicadas ao Ensino e Aprendizagem, ministrada pelo Prof. Ms. Ronaldo Barbosa, do curso de Pós-Graduação do Programa Permanente de Capacitação de Docentes, da Educacional Anhanguera.
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Introdução
Com a evolução dos processos de gestão empresarial, no final dos anos 90, começou-se a valorizar as atividades desenvolvidas pela área de Recursos Humanos, considerando o seu papel importante, em atrair, aplicar, desenvolver, remunerar, monitorar e avaliar os resultados.
Hoje, essa característica não é mais tida como um diferencial, mas, sim, como algo necessário para o sucesso de qualquer organização, frente as exigências e as novas tendências de gestão exigidas pelo mundo contemporâneo.
Nesse contexto atual, o RH tem como desafio assumir o verdadeiro papel estratégico que lhe cabe nas empresas. Esta tarefa, já amplamente discutida e reprisada, demandará ainda bastante tempo, com aplicação de muita habilidade e forte capacidade de convencimento e conquista de espaços.
Não obstante, a essas novas ferramentas, o RH dispõe de todos os seus subsistemas, Recrutamento & Seleção, Administração de Pessoal, Treinamento & Desenvolvimento, Administração de Cargos, Salários e Remuneração , Avaliação do desempenho humano, Programas de incentivos, Benefícios, Higiene, Segurança e qualidade de vida – atividades essas, relacionadas a agregar, aplicar, manter, desenvolver e monitorar pessoas no contexto organizacional, buscando formas e ferramentas necessárias ao compromisso de cumprir os objetivos e metas da organização.
Nesta disciplina tutoriada, estaremos conhecendo, analisando e desenvolvendo um projeto de Avaliação de Desempenho, considerando sua importância, no cenário de organizacional, como ferramenta essencial, no desenvolvimento e retenção de talentos.
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1. Objetivo:
Este material foi desenvolvido, com o objetivo de oferecer novos recursos a você acadêmico, otimizando o seu aprendizado. Todos os recursos necessários, serão postados via blog.
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Este curso será totalmente desenvolvido através deste blog.
Solicitamos a você acadêmico INSCREVER-SE em nosso blog, para receber em seu computador os comentários que forem postados, durante o curso. Procure pelo tópico INSCREVER-SE, no menu a direita.

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2 Das tarefas:
Nosso curso tutoriado será seccionado em quatro etapas de estudo. Em cada fase, existem atividades relacionadas a leitura, preparação parcial de atividades, visando assim uma assimilação do conteúdo apresentado.
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3. Dos passos (Calendário do Curso):
1ª. Semana:
1.1.- Leitura do capitulo 8 do Livro Texto (vide sessão recursos), da página 222 a 249, anotando e compilando os pontos importantes identificados durante a leitura.
1.2. - Leitura do material complementar Administração de Recursos Humanos em pequenas empresas (vide seção Recursos).
Tarefa:
A sua tarefa consiste em preparar um planejamento da leitura realizada, identificando e compilando os tópicos importantes, que ao final deste curso, servirão de referencial para o desenvolvimento de um material final a ser apresentado. Esse material deverá ser enviado por email (
treinamento@dominio.com.br) até xx.xx.09.
Importante: todas as suas dúvidas, ou comentários relacionados, devem ser postados nesse blog.

2ª. Semana:
2.1 – Leitura do texto Programa de Avaliação de Desempenho por competência (ver seção Recursos).
Tarefa:
Sua tarefa consiste em fazer um comparativo sucinto entre o texto 2.1 e as leituras anteriores (1ª. Semana), evidenciando as diferenças encontradas, no desenvolvimento e implantação de um Programa de Avaliação do Desempenho, considerando a aplicabilidade nas empresas privadas e no serviço público.
Esse material, deverá ser deverá ser enviado por email (
treinamento@dominio.com.br) até xx.xx.09.
Importante: todas as suas dúvidas, ou comentários relacionados, devem ser postados nesse blog.

3ª. Semana:
3.1. Apresentamos nessa atividade, vários vídeos relacionados a área de Recursos Humanos (ver seção Recursos).

Tarefa:
Sua tarefa será assistir cada vídeo, e preparar uma resenha descritiva do conteúdo abordado, em cada vídeo.
Esse material, deverá ser deverá ser enviado por email (
treinamento@dominio.com.br) até xx.xx.09.
Importante: todas as suas dúvidas, ou comentários relacionados, devem ser postados nesse blog.

4ª. Semana:
4.1 – Baseado nas leituras obrigatórias, nos vídeos apresentados e nas leituras complementares indicadas, faça um trabalho, tendo como ponto de partida os tópicos apresentados na tarefa da 1ª. Semana, considerando uma abordagem conceitual de Avaliação de Desempenho e o Desenvolvimento de um Projeto de Avaliação de desempenho, idealizado para ser implantado numa empresa privada.
Esse material, deverá ser deverá ser enviado por email (
treinamento@dominio.com.br) até xx.xx.09.
Importante: todas as suas dúvidas, ou comentários relacionados, devem ser postados nesse blog.

Notas e Avaliações:
Exercício da 1ª. Semana 2,0
Exercício da 2ª. Semana 2,0
Exercício da 3ª. Semana 2,0
Exercício Final ,,,,,,,,,,,,,,4,0 ..............Total do curso: 10,0